Escolhas diárias mudam nossa rota

R$ 60,00
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Autora: Iris Borges
Ilustrador: Felipe Reis

Em nossa vida, fazemos escolhas, sempre. Neste livro, há um garoto e uma garota fazendo opções e experimentando suas consequências o tempo todo. Como saber se vai dar certo ou não? Dividido em duas partes, o livro ora apresenta um caminho, ora outro.

 
ISBN: 978-65-87134-21-5
Nº de páginas: 32
Tamanho: 17x25 cm
Idade: a partir de 10 anos

Temas abordados: afetos, relacionamentos, escolhas, adolescência.
 
ATIVIDADES SUGERIDAS:
 
- Divida a classe em grupos. Cada grupo lê uma história do livro. Em seguida, promova comentários sobre cada parte. Cada conto é uma história independente que permite ao leitor refletir sobre as escolhas que irão direcionar sua vida.
- Permita um debate sobre as facilidades e dificuldades de se optar por um determinado caminho e o que leva a pessoa a escolhê-lo.
- Qual história de Daniel você escolheria? Por quê? E de Daniela, qual mexeu mais com você?
- Converse com os alunos sobre as diferentes composições familiares.
- Promova uma roda de conversa sobre a família. Oportunize para que os alunos falem das suas dificuldades familiares.
- Possibilite a interação dos alunos com o Estatuto da Criança e do Adolescente, de forma adequada às características da classe.
- Sugira aos alunos que conheçam obras artísticas que abordem problemas sociais (ex: Portinari).
- Peça que façam releituras.
- Instigue os alunos a pesquisarem as causas dos problemas sociais. Estão na família? Na sociedade? Nas más administrações governamentais?
- Converse sobre as possíveis soluções. Liste-as.
- Trabalhe com reportagens (jornais e revistas) a respeito do assunto.

- Converse sobre a Comunicação Não Violenta. Apresente os 4 pilares:

Observar sem julgar: observar as coisas que nos afetam e tentar não julgar. Entenda a mensagem que está sendo passada sem criar juízo de valor, apenas compreendendo o que se gosta ou não no que está acontecendo, naquilo que está sendo falado ou feito.

Identificar sentimentos: Pergunte-se como você está se sentindo, o que a situação desperta. Além disso, é importante dar nome à emoção, seja felicidade, medo, tristeza, raiva. Também é necessário se permitir ser vulnerável para saber a diferença entre o que pensamos e o que sentimos.

Assumir necessidades: Quando entendemos o nosso sentimento, precisamos reconhecer quais são as suas necessidades. Lembre-se que o que o outro faz pode estimular, mas não pode ser a causa. Para isso, precisamos fazer uma análise pessoal de forma clara.

Fazer pedidos: Depois, podemos pedir com uma solicitação específica, com ações concretas, o que queremos da outra pessoa. Devemos usar uma linguagem positiva, em forma de afirmação, evitando frases vagas ou ambíguas.

- Convide um psicólogo para um bate papo com a turma sobre adolescência, mudanças no corpo, no humor, nos gostos, namoros etc., como aconteceu no livro.
TEXTOS QUE PODEM AUXILIAR SEU TRABALHO, PROFESSOR:
- NUNES, Ana Rapha. Lagartas e borboletas. Franco Editora.
- NUNES, Ana Rapha. Tadeu e Antonieta. Franco Editora.
 
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